Poeta Insano
Ah! busca infinita e sem cor
Sem afeto e desilusão
Tristeza amarga, sem propósito
Sai de mim! doce loucura
Sentimento obscuro, amargo no peito
Palavra, incógnita e perfeita
Somando o tempo com a razão
Crueldade e forma oblíqua
Verdades das veredas de infinitas verdades
Sou eu, um louco, sou eu a lamentar
Óh! beleza interna, que de mim não se afasta
Perdura para o sempre
Buscando a enigmática sensação
Da busca insensata
Que torna-me volúvel
Da minha própria insanidade.
Edson Fernandes Theodoro
Enviado por Edson Fernandes Theodoro em 13/09/2007
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.